lunes, 5 de junio de 2017

BRASIL APRESENTA VANTAGENS PARA INVESTIDOR INTERNACIONAL



Em meio às transformações econômicas, Governo promove ações que tornam país ainda mais atraente ao capital estrangeiro

POR FÓRUM DE INVESTIMENTOS BRASIL - GOVERNO FEDERALConteúdo de responsabilidade do anunciante
30/05/2017 18:19 / atualizado 01/06/2017 18:03

Brasil tem vantagens competitivas para investidores estrangeiros - ktsimage / Getty Images/iStockphoto
O Brasil apresenta vantagens consistentes para o capital estrangeiro. Além de ambientes de investimentos sólidos e um vigoroso mercado interno, o país tem um grande potencial energético e agricultável, uma latente capacidade de crescimento e é a principal economia da América do Sul. No último ano, esteve na sexta colocação entre os maiores destinatários de Investimento Direto Estrangeiro (IED) no mundo, de acordo com a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). Mas há espaço para crescer ainda mais.
Ao cenário de destino estratégico empresarial somam-se as atuais ações implementadas pelo Governo Federal, entre elas a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que limita os gastos públicos, e as reformas em andamento no Congresso Nacional, como a da Previdência.
Dyogo Oliveira, ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, destaca que esse momento de transformações na área econômica vem gerando uma situação de maior estabilidade no setor:
― Está sendo adotada uma ampla agenda de reformas em diversos setores que criam oportunidades. São transformações que visam melhorar o ambiente de negócio, a produtividade, a economia e a relação entre o setor público e privado na área de infraestrutura, indústria e serviços. Este é um momento particularmente interessante de estar no Brasil e de conhecer essas oportunidades ― ressaltou o ministro, em depoimento sobre o Fórum Brasil de Investimentos 2017, que aconteceu em São Paulo.
O presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Roberto Jaguaribe reforça a importância do momento atual:
― O governo adotou medidas muito significativas para recuperar a credibilidade do país, reconduzi-lo ao rumo de crescimento sustentável e, por isso, torná-lo mais atraente para investimentos estrangeiros.
Outro ponto positivo é a queda na inflação, que reflete uma crescente estabilização econômica e proporciona previsibilidade e sustentabilidade para as aplicações estrangeiras, seja em áreas tradicionais ou em segmentos emergentes.
Os setores de petróleo e gás, automotivo, energias renováveis, infraestrutura, agronegócios, saúde, biotecnologia, inovação e tecnologia são as áreas que estão no foco da Apex-Brasil. No agronegócio, por exemplo, o Brasil é um dos principais exportadores globais de alimentos e detém aproximadamente 7% do mercado mundial do segmento, que gera cerca de 19 milhões de empregos no país, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
― Buscamos aliar a oportunidade lá fora com a visão de investimento estratégico para o Brasil. Em um país continental como o nosso, com 26 Estados e o Distrito Federal, além de uma matriz produtiva superdiversificada, há oportunidades em muitas áreas ― enfatiza a diretora de Negócios da Apex-Brasil, Márcia Nejaim Galvão de Almeida.
FÓRUM DE INVESTIMENTOS BRASIL 2017
O evento promoveu discussões sobre a agenda de reformas voltadas ao investimento, crescimento e restauração da macro e microeconomia do Brasil, visando à recuperação da sua confiança e estabilidade no cenário internacional. Representantes do Governo e da iniciativa privada, políticos, empresários, acadêmicos e especialistas debateram o quanto as ações implementadas, como as de ajuste fiscal, têm contribuído para o realinhamento econômico do país e avaliam as melhorias no ambiente de negócios.
Entre os painéis do Fórum estavam temas sobre ambiente econômico internacional e reformas no Brasil; investimento financeiro; cenário regulatório para investimentos; crescimento do financiamento de longo prazo; visão do Congresso brasileiro. Também foram debatidos: infraestrutura; agronegócios; inovação e tecnologia; comércio e abertura; energia e saúde; além de biotecnologia.